Apontada pelo Gartner como uma das principais tendências tecnológicas para 2016, a impressão 3D já é destaque em diversos portais de notícias. Só esta semana, pudemos acompanhar a apresentação do Instituto de Medicina Regenerativa Wake Forest de uma impressora 3D capaz de criar tecidos humanos para implantes, o anúncio da Mattel de uma impressora 3D para crianças criarem seus próprios brinquedos, Singapura declarando investimento de $150 milhões na criação de impressoras 3D capazes de construir blocos para erguer prédios e a impressora 3D alemã capaz de fazer doces personalizados.

É nítido o poder desta tecnologia tão versátil. Os produtos viabilizados com impressoras 3D, por mais inofensivos que pareçam ser (como doces personalizados), têm o poder de transformar não somente mercados inteiros, mas também o nosso modo de vida. Atuando na saúde, entretenimento, construção civil, alimentação ou em qualquer outro setor, as impressoras 3D potencializam o uso de dados de uma forma nunca vista antes e que com certeza evoluirá bastante em um curto espaço de tempo por conta de seu potencial transformador. Inclusive, já há estudos apontando para a impressão 4D!

Mas como as APIs aparecem nesse cenário?

Hoje podemos encontrar web APIs atuando na importação e exportação de modelos de arquivo 3D. As APIs são parte chave no desenvolvimento de recursos de impressão 3D, uma vez que são responsáveis pelo trânsito de dados. Essa portabilidade de modelos definitivamente abre muitas portas para a inovação, estando ao alcance de qualquer desenvolvedor interessado no tema. Então uma boa pedida para desenvolvedores é focar neste campo, especializando-se em APIs para impressão 3D para aproveitar as novas oportunidades de mercado que estão surgindo com essa tecnologia que chegou para ficar.