Independente do ramo, toda empresa deve prezar tanto pela segurança de seus dados e quanto pela qualidade dos serviços que oferece. E a não ser que viva debaixo de uma rocha, toda empresa abriga softwares para poder manter seus negócios. Com isso, as chances de topar com um bug não são tão raras assim.
E como bugs representam perda de tempo e dinheiro para os empreendedores podendo prejudicar clientes também, muitas empresas têm adotado uma política de caça aos bugs. Ou seja, oferecem recompensas para aqueles que identificarem bugs e os corrigirem. Dessa forma, conseguem atrair pontos de vista externos, abrindo espaço para mentes criativas que fogem da equipe de desenvolvimento da empresa. A recompensa também acaba sendo um estímulo para que essas mentes se interessem por corrigir as falhas do código ao invés de se aproveitarem delas para fazer algo que prejudique a empresa.
O Google, Dropbox e Microsoft costumam pagar os caçadores em dinheiro. Só o Google nos últimos anos gastou mais de um milhão e meio de dólares em recompensas, provando a preocupação que empresas, principalmente as de grande porte, devem ter quando se trata de falhas no código.
Já a United Airlines chegou a recompensar recentemente um caçador com um milhão de milhas, o suficiente para dar mais de uma volta ao mundo sem se preocupar com gastos com passagens aéreas. Premiações como essas podem estimular os caçadores ainda mais, uma vez que determinados serviços e benefícios podem ser mais atraentes para desenvolvedores e menos custosos para as empresas.